Se o cenário econômico brasileiro em 2016 decepcionou nas lojas físicas, por outro lado as vendas online seguem em crescimento. E as projeções são otimistas: o mercado prevê aquecimento nas vendas para a Black Friday, que acontece neste ano no dia 25 de novembro.
O evento já pode ser considerado o de maior movimento para o e-commerce, se igualando e, por vezes, superando datas como Natal e Dia das Mães. A expectativa de faturamento para esta edição de Black Friday é alcançar a marca de R$ 2 bilhões, um aumento de 34% em relação a 2015, quando movimentou mais de R$ 1,53 bilhão. Além disso, os pedidos, que foram de 3,1 milhões, devem aumentar o número em 29%, ultrapassando os 4 milhões de pedidos.
Em 2015 o gasto médio no e-commerce durante o evento foi de R$ 492,00 e para este ano espera-se um leve aumento, passando para R$ 500,00. Os fatores que puxam a elevação levam em consideração o fortalecimento da data e estabilização dos produtos mais procurados.
Quanto às intenções de compra para esta Black Friday estão os smartphones, seguidos por televisores, notebooks e eletrodomésticos. Em 2015, as cinco categorias que mais faturaram na data foram os eletrodomésticos (R$ 371 milhões), celulares (R$ 328 milhões), eletrônicos (R$ 240 milhões), informática (R$ 147 milhões) e móveis (R$ 74 milhões).
Além disso, neste ano os usuários devem encontrar mais acessibilidade e facilidade para realizar suas compras, com destaque diferenciado entre cupons e produtos, assim como navegação mais objetiva e clara para as categorias de maior interesse de cada usuário.
A ideia da Black Friday é oferecer preços de produtos com descontos exclusivos, parcelamento e uma maior concentração de ofertas, o que permite que o usuário possa efetuar suas compras de maneira simples e rápida. mas fique atento aos casos de fraude e pesquise bem antes de efetuar sua compra, certificando-se de que o preço realmente teve o reajuste significativo anunciado.